Tradução do artigo: Os perigos ocultos dos assentos (cadeirinhas) de bebê e a Parentalidade Mãos Livres ( hands free)

Os perigos ocultos dos assentos
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Camilla Montoril 

Tradução para o português do artigo da terapeuta ocupacional, Madonna Nash.
Para ler a tradução do artigo completo, clique aqui.

 

COMO CORRIGIR OS DANOS QUE OS ASSENTOS(cadeiras) INFANTIS ESTÃO FAZENDO COM O CORPO E O CÉREBRO DOS BEBÊS

Atualmente, quando os futuros pais se inscrevem para lista de bebê da Amazon , o primeiro gadget que eles colocam na lista não é um babá eletrônica, um ventilador com clipe para seu novo carrinho de passeio high-tech, uma chupeta termômetro, ou até mesmo uma mamadeira auto aquecida. Ao invés disso, o item obrigatório número um na lista de presentes do bebê é uma cadeirinha de bebê com wi-fi com controle remoto que imita os movimentos naturais de serem segurados pelos pais.

ENTRANDO NA ERA DA PARENTALIDADE MÃOS LIVRE (HANDS-FREE)

Os pais hoje em dia são pessoas ocupadas. Muitos deles trabalham em casa e contam com uma variedade de dispositivos de apoio infantil para manter seus recém-nascidos próximos e com as mãos livres para executarem outras tarefas. Esses dispositivos incluem bebê conforto que contém o bebê no carro, no carrinho de supermercado ou no balcão da cozinha enquanto a mãe prepara o jantar. Outros, como pula-pula(jumpers), andadores( walkers), exercitadores e balanços permitem que os pais fiquem de olho em seu bebê enquanto seu foco está em outro lugar.
Meses depois, quando os bebês são capazes de sustentar suas cabeças (por volta de três a quatro meses de idade), serão transferidos para um assento( cadeira) vertical, como o Bumbo Floor Seat® ou Fisher-Price’s Sit-MeUp Floor Seat with Toy Tray®

Os pais também acreditam que esses assentos incentivam os bebês a se sentarem por conta própria muito mais cedo, acelerando assim o desenvolvimento.

OS PERIGOS DA ATUAL CULTURA DOS CONTEINERS

Mas pesquisas recentes relatam uma história muito diferente. Por exemplo, um estudo descobriu que bebês e crianças estão passando uma angustiante quantidade de tempo, tanto quanto 35% a 50% de suas horas de vigília, amarrados nesses contêineres imobilizadores, resultando em problemas com movimento e comportamento agora caracterizados como “Síndrome do Bebê Contêiner (SBC)”.

Muito tempo na mesma postura está causando deformidades que achatam a cabeça do bebê (plagiocefalia e braquicefalia) à medida que os tecidos moles do crânio são pressionado contra o apoio de cabeça do dispositivo do contêiner inclinado.

Além de deformar o crânio, bebês com essas deformidades cranianas tendem a pontuar menos em testes de cognição e desempenho acadêmico em comparação com seus pares. Essas deformidades são mais exacerbadas pela prática generalizada de colocar crianças de barriga para cima para dormir – a posição defendida pelos pediatras desde 1994 para prevenir a Síndrome da Morte Súbita Infantil (SMSI).

Como resultado de ambas as práticas, quase metade (46,6%) dos bebês com idade 7-12 semanas foram observados com sinais de plagiocefalia posicional em um estudo canadense. Outro problema que esses assentos infantis inclinados geralmente causam são desequilíbrios musculares, como torcicolo, um encurtamento unilateral no pescoço que pode inibir a amplitude de movimento craniana e a visão do bebê. Isso frequentemente afeta negativamente a postura da criança durante o crescimento e o desenvolvimento.

 

Tradução para o português do artigo da terapeuta ocupacional, Madonna Nash.
Para ler a tradução do artigo completo, clique aqui.

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